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BOM DIAA@@@@@@@@@@@@@@
blog onde se podem encontrar varios filmes codecs programas jogos etc tudo gratis. bom proveito.
domingo, 27 de junho de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
*** CODIGO WI-F NUMERICABLE.FR em (RUE TIFFONET-BORDEAUX-FRANCE ***I
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CODIGO FREE WI-FI **** 0556443453 ****
MOT DE PSS:**** 123456 ****
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E SO COPIAR E KOLAR ESTE URL NO GOOGLE OU EM OTRO MOTOR DE BUSCA K UTILIZEM : http://mapwii.com/wii-number/map.cfm?r=7764&country=72&state_intl=56
*** O CONDE ANDEIRO ***
Conde Andeiro
"Fidalgo galego, natural de Andeiro, na Corunha, que se pôs ao serviço de D. Fernando quando este invadiu a Galiza, após o assassinato de D. Pedro I de Castela por seu irmão Henrique de Trastâmara. Contribuiu directamente para o estabelecimento de uma aliança entre D. Fernando e o duque de Lencastre, tendo vindo a Portugal em missões diplomáticas. Quando chegaram a Portugal tropas inglesas comandadas pelo conde de Cambridge, João Fernandes de Andeiro acompanha-as. Recebeu de D. Fernando o título de Conde de Ourém. Após a morte do rei de Portugal, tornou-se o chefe do partido de D. Leonor Teles, de quem foi valido."
"Fidalgo galego, natural de Andeiro, na Corunha, que se pôs ao serviço de D. Fernando quando este invadiu a Galiza, após o assassinato de D. Pedro I de Castela por seu irmão Henrique de Trastâmara. Contribuiu directamente para o estabelecimento de uma aliança entre D. Fernando e o duque de Lencastre, tendo vindo a Portugal em missões diplomáticas. Quando chegaram a Portugal tropas inglesas comandadas pelo conde de Cambridge, João Fernandes de Andeiro acompanha-as. Recebeu de D. Fernando o título de Conde de Ourém. Após a morte do rei de Portugal, tornou-se o chefe do partido de D. Leonor Teles, de quem foi valido."
terça-feira, 20 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
História de Pombal - Resumo Histórico
História de Pombal - Resumo Histórico
Castelo de PombalResumo Histórico do Concelho de Pombal
Pombal é terra de história, de lendas e de gente ilustre. Do grande Marquês de Pombal, do historiador e escritor João de Barros, do político Mota Pinto, da poetisa Martel Patrício, do médico e escritor Amadeu da Cunha, entre tantos outros.
Sendo difícil situar o aparecimento do primeiro aglomerado populacional, não restam, no entanto, dúvidas quanto à presença dos romanos na região de Pombal, tendo em conta as moedas encontradas nas obras de restauro do Castelo.
Antes da presença romana, está assente que a fixação demográfica na área de Pombal remonta ao período neolítico, sem que, também aqui, seja possível determinar o local exacto do sedentarismo inicial.
Certo é que, no início do século XII, os Templários passaram pela região. Em 1126 terão encontrado uma povoação no lugar de Chões, hoje desaparecida. Esta terra deserta, de matos e brenhas fechadas e inóspitas entre Coimbra e Leiria, situava-se na fronteira das batalhas contra os sarracenos. Por esse motivo foi aqui erigida, por volta de 1147, uma fortaleza militar.
Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, concede foral a Ega em 1131, depois a Redinha em 1159, e por fim a Pombal em 1174, renovado posteriormente no ano de 1176. A acrescentar aos dois forais, D. Gualdim Pais concede também a Pombal, em 1181, uma carta de privilégios.
Em 1509 D. Manuel passou por Pombal. Admirado com a povoação, ordenou a recuperação do Castelo, ficando o seu interior a servir de residência ao alcaide-mor da vila, Conde de Castelo-Melhor, e ordenou a abertura de uma porta, voltada para a vila. Por cima dessa porta, foram colocadas as armas da vila de Pombal, à qual revogou antigos privilégios concedendo-lhe foral novo, datado de 1 de Junho de 1512.
Deve-se ao Marquês de Pombal, que aqui viveu entre 1777 e 1782, a ordenação da parte baixa da vila. Então mandou construir, na Praça Velha, a cadeia, no sítio do antigo pelourinho e o celeiro, no lado oposto.
Na última década do século XVIII, a estrada real foi desviada para dentro de Pombal e foi construída uma ponte sobre o rio Arunca, numa obra dirigida pelo coronel-engenheiro Joaquim de Oliveira, que também abriu uma alameda arborizada até à frente do Emporão, dando à vila e a toda a região um novo incremento.
Estas condições excelentes para o desenvolvimento da região, vêm a ser travadas pelas invasões francesas. Em 1811 as tropas comandadas pelo general Massena, saquearam e incendiaram toda a povoação, circunstância que feriu a antiga pujança, completada pela mortandade ocorrida em 1833, quando a cólera-morbus transformou Pombal numa localidade abandonada.
A estrada real ficou totalmente desmantelada e intransitável, mas os governantes não mostraram qualquer interesse em mandar fazer reparações, preferindo desenvolver as carreiras marítimas com barcos a vapor, entre as cidades de Lisboa e Porto, o que concorreu para o isolamento total da vila com o resto do país. Esta situação só será ultrapassada em 1855, após a construção da via férrea, permitindo estabelecer comunicação rápida e fácil com os principais centros de Portugal.
Com a renovação urbana, ocorrida na segunda metade do século XX, e a construção de modernas vias de comunicação, tudo mudou. Tirando partido da sua localização invejável, novas indústrias começaram a implantar-se em Pombal, a construção civil floresceu e os estabelecimentos de comércio e serviços proliferaram tornando a cidade numa das mais prósperas do distrito de Leiria e dando ao concelho um desenvolvimento único na região centro do país.
visite este site k vai gopstar:http://www.cm-pombal.pt/conhecer_pombal/about_pombal/historia.php
Castelo de PombalResumo Histórico do Concelho de Pombal
Pombal é terra de história, de lendas e de gente ilustre. Do grande Marquês de Pombal, do historiador e escritor João de Barros, do político Mota Pinto, da poetisa Martel Patrício, do médico e escritor Amadeu da Cunha, entre tantos outros.
Sendo difícil situar o aparecimento do primeiro aglomerado populacional, não restam, no entanto, dúvidas quanto à presença dos romanos na região de Pombal, tendo em conta as moedas encontradas nas obras de restauro do Castelo.
Antes da presença romana, está assente que a fixação demográfica na área de Pombal remonta ao período neolítico, sem que, também aqui, seja possível determinar o local exacto do sedentarismo inicial.
Certo é que, no início do século XII, os Templários passaram pela região. Em 1126 terão encontrado uma povoação no lugar de Chões, hoje desaparecida. Esta terra deserta, de matos e brenhas fechadas e inóspitas entre Coimbra e Leiria, situava-se na fronteira das batalhas contra os sarracenos. Por esse motivo foi aqui erigida, por volta de 1147, uma fortaleza militar.
Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, concede foral a Ega em 1131, depois a Redinha em 1159, e por fim a Pombal em 1174, renovado posteriormente no ano de 1176. A acrescentar aos dois forais, D. Gualdim Pais concede também a Pombal, em 1181, uma carta de privilégios.
Em 1509 D. Manuel passou por Pombal. Admirado com a povoação, ordenou a recuperação do Castelo, ficando o seu interior a servir de residência ao alcaide-mor da vila, Conde de Castelo-Melhor, e ordenou a abertura de uma porta, voltada para a vila. Por cima dessa porta, foram colocadas as armas da vila de Pombal, à qual revogou antigos privilégios concedendo-lhe foral novo, datado de 1 de Junho de 1512.
Deve-se ao Marquês de Pombal, que aqui viveu entre 1777 e 1782, a ordenação da parte baixa da vila. Então mandou construir, na Praça Velha, a cadeia, no sítio do antigo pelourinho e o celeiro, no lado oposto.
Na última década do século XVIII, a estrada real foi desviada para dentro de Pombal e foi construída uma ponte sobre o rio Arunca, numa obra dirigida pelo coronel-engenheiro Joaquim de Oliveira, que também abriu uma alameda arborizada até à frente do Emporão, dando à vila e a toda a região um novo incremento.
Estas condições excelentes para o desenvolvimento da região, vêm a ser travadas pelas invasões francesas. Em 1811 as tropas comandadas pelo general Massena, saquearam e incendiaram toda a povoação, circunstância que feriu a antiga pujança, completada pela mortandade ocorrida em 1833, quando a cólera-morbus transformou Pombal numa localidade abandonada.
A estrada real ficou totalmente desmantelada e intransitável, mas os governantes não mostraram qualquer interesse em mandar fazer reparações, preferindo desenvolver as carreiras marítimas com barcos a vapor, entre as cidades de Lisboa e Porto, o que concorreu para o isolamento total da vila com o resto do país. Esta situação só será ultrapassada em 1855, após a construção da via férrea, permitindo estabelecer comunicação rápida e fácil com os principais centros de Portugal.
Com a renovação urbana, ocorrida na segunda metade do século XX, e a construção de modernas vias de comunicação, tudo mudou. Tirando partido da sua localização invejável, novas indústrias começaram a implantar-se em Pombal, a construção civil floresceu e os estabelecimentos de comércio e serviços proliferaram tornando a cidade numa das mais prósperas do distrito de Leiria e dando ao concelho um desenvolvimento único na região centro do país.
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terça-feira, 9 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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